Fotografia, música, colagem, grafite, pintura, desenhos, muita arte para todos os tipos de conceitos, este é o Mural

quinta-feira, 28 de maio de 2015

RUDIGER DAHLKE - LIVRO

Imagem apenas ilustrativa


“Brincando de colorir, podemos também chegar ao ponto de deixar o intelecto fora do jogo, só que, para isso, precisamos primeiro reaprender a brincar.”


Rudiger Dahlke – Mandalas



Tirar folga de tudo e ficar quieto, apenas colorindo. Tentador, não é à toa que está no topo da lista de passa-tempo de muita gente.
Criar e colorir sua própria mandala tem sido destaque, inclusive em redes sociais, como terapia e elevação espiritual.
Virou febre, meses atrás. Mas a prática é antiga, como explica um estudioso do assunto.
“A Madala é um instrumento de meditação usado há séculos pelos povos orientais pela sua capacidade de representar as relações entre os ser humano e o Cosmos. A simples contemplação de uma mandala inspira serenidade, restabelece a ordem psíquica, estimula a criatividade e abre as portas do inconsciente, fazendo emergir símbolos, arquétipos coletivos e o ser verdadeiro que está dentro de nós.” Marco Winther


Formas que representam a harmonia do cosmos e a 
ENERGIA DIVINA


BRINCANDO COM O INTELECTO

O livro Mandalas, de Rudiger Dahlke – editora Pensamento – é um dos queridinhos da vez, quando o assunto é colorir mandalas, mesmo não sendo lançamento.
Além de aprender a teoria, o autor transforma sua obra em um objeto pessoal, cada um faz o seu próprio “retrato enérgico” ao dar vida aos desenhos para colorir, que traz o livro.


“Neste livro, o Dr. Rüdiger Dahlke convida o leitor a reproduzir conscientemente esse modelo dentro de si por meio da ação. Todos nós dançamos constantemente ao redor do centro; precisamos, contudo, aprender a viver cada vez mais conscientemente as leis dessa dança e este livro pode muito bem nos ajudar nisso. Basta de palavras. Chegou a hora da acão.” Thorwald Dethlefsen


“O livro que você acaba de abrir é um livro que ainda não está acabado! Ao contrário da maioria dos outros livros, este ainda necessita da sua colaboração e da sua disposição para encontar a verdadeira forma dele. Pois é; em vez de um livro, você está iniciando, na verdade, um caminho.”

Trecho do livro Mandalas


  
Nascido em 1951, estudou medicina e fez estudos de pós-graduação em medicina naturalista e psicoterapia. Escreveu o livro A Doença como Caminho, com Thorwald Dethlefsen, obra que se tornou referência. 

Trabalha como médico e terapeuta no Heil-Kunde-Zentrum, fundado por ele e por sua mulher em Johanniskirchen, e dirige seminários sobre o significado da medicina, bem como dá cursos de jejum e meditação. Além do seu best-seller A Doença como Caminho, a Editora Cultrix já publicou: A Doença como Linguagem da Alma, A Doença como Símbolo, Qual é a Doença do Mundo?, O Caminho para a Vida, A Saúde da Mulher (junto com Margit Dahlke e Volker Zahn) e As Crises da Vida como Oportunidade de Desenvolvimento. 

Sobre o livro Mandalas, o médico e escritor espera que, mais do que um manual de saúde, este livro seja um aliado para ajudar você a aumentar sua confiança num estilo de vida que lhe permita ser mais saudável, realizado e feliz.”






Imagem ilustrativa


“A contemplação de uma mandala deve trazer paz interior, uma sensação de que a vida voltou a encontrar a sua ordem e o seu significado.” Carl Jung


Se nos lembrarmos da universalidade do símbolo da mandala e tivermos presente que só existe uma única verdade e uma única fonte onde todas as religiões beberam, causará espanto a delimitação, a exclusão e a depreciação recíprocas entre as religiões, hoje tão comuns. Embora a nossa igreja cristã se volte com veemência contra a alquimia, chama atenção o fato de as igrejas antigas estarem repletas de símbolos alquímicos. Se a astrologia é uma “superstição diabólica”, por que então há tantos símbolos astrológicos nas catedrais? Na verdade, cada segunda rosácea gótica é construída com base na “chave de doze”, e contém a representação dos doze signos zodiacais. 





Nas rosáceas góticas o inverso. Elas não representam apenas a criação, mas a conversão da luz na multiplicação das cores delas uma criação contínua a cada segundo, o universo renasce através da luz que penetra, do mesmo modo que, na concepção hindu, o universo verdadeiro renasce a cada momento.

                                          Trecho do livro Mandalas




O campo de força de uma mandala modifica a nossa energia em vários níveis. Ela estimula a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a restabelecer sua função plena. Celina Fioravanti